sábado, 31 de janeiro de 2009

Magalhães



Esta semana fizemos ímanes para o frigorífico, para os nossos pais não se esquecerem que à segunda-feira é "Dia de Magalhães".

Primeiro moldámos o "Magalhães" com plasticina. Depois a professora colou um íman na parte de trás.

Por fim, fizemos a informação para os pais.

E este foi o trabalho final.

Esperamos que gostem da ideia!


E os nossos "Magalhães" ficaram assim!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Magalhães

Esta semana, mais dez alunos receberam o seu "Magalhães".

Neste momento já somos 16 a utilizar o computador na sala de aula e estamos a adorar.
As aulas assim tornam-se mais interessantes, mas também mais lentas.
Mas com a prática chegamos lá.
Olhem como ficamos tão bonitinhos e com um ar tão profissional!

Para os Pais que ainda não receberam o código ou que tenham dúvidas quanto ao pagamento estas são as duas referências oficiais para pagamento multibanco:

Os SMS estão a ser enviados com a entidade 10559, para a ZON.
Para as outras operadoras mantêm-se a entidade 11023.

Caderno dos Gatos

Esta semana a participação ficou a cargo da Ana Micaela, que escreveu a seguinte adivinha:


"O que é que para estar certa precisa de parar?"

Caderno dos Gatos

Esta semana demos início a mais um projecto na nossa sala.

Chama-se o Caderno dos Gatos e tem como principais objectivos preservar o património literário oral e promover a participação dos Pais e Encarregados de Educação na vida escolar dos nossos alunos.

A actividade consiste na recolha de lengalengas, provérbios e adivinhas, com a ajuda dos Pais e Encarregados de Educação.

Durante a semana, um aluno leva o caderno para casa, que posteriormente é devolvido após a participação do mesmo.

Contamos com a participação de todos!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Elmer, o elefante


Era uma vez um elefante, mas não era um elefante normal. Era um elefante às cores e aos quadrados.
Ele pregava partidas a toda a gente e os outros também pregavam a ele.
Um dia, pensou ele: "Vou pintar-me de cinzento para me parecer com os outros."
Todos diziam: "Olá, Elmer!"
Por fim, encontrou um arbusto cheio de bagas. Abanou-o até caírem todas ao chão.
Quando já estavam todas no chão, rebolou de um lado para o outro, sem parar.
Depois, com a sua tromba, pintou-se todo de cinzento.
Voltou e os animais disseram: "Olá, elefante!". E pôs-se ao pé da sua manada.
Deu um berro e assustou todos e começou-se a rir.
Até que uma nuvem apareceu, começou a chover e a tinta com que o Elmer se pintou começou a sair toda.
Agora comemora-se o dia do Elmer.
Os elefantes pintam-se Às cores e o Elmer pinta-se de elefante normal.


Tiago Gonçalves

Era uma vez um elefante que se chamava Elmer, que era aos quadrados e os outros elefantes eram diferentes.
O Elmer queria ser igual aos outros, por isso, foi apanhar frutos para se pintar todo.
Depois voltou para a manada.
Eles não o reconheceram, mas quando começou a chover, a cor desapareceu e os outros elefantes já o reconheceram.
Depois disso e sempre no mesmo dia, os elefantes pintam-se às cores.
Patrícia Santos


Estas foram algumas das histórias recontadas pela nossa sala, após o visionamento do filme através do datashow.





De seguida fizemos uma ficha de Matemática relacionada com o tema, pintámos elefantes para fazer um móbil e construímos um elefante através da colagem de diferentes materiais, de modo a podermos trabalhar as texturas e as diferenças.












sábado, 10 de janeiro de 2009

Dia de Reis




No passado dia 6 de Janeiro comemorámos o Dia de Reis na nossa sala.


A professora leu várias lendas sobre os Reis Magos, as diferentes formas de comemorar este dia, quer em Portugal, quer noutros países e, como surgiu o Bolo Rei e qual a sua simbologia.


Depois fizemos uma ficha de Língua Portuguesa e uma ficha de Expressão Plástica.


Construímos a nossa coroa, tirámos fotografias, lanchámos e o resultado está à vista.


Foi um dia muito divertido!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Reunião de Avaliação

Informo os Srs. Encarregados de Educação que a Reunião de Avaliação irá realizar.se no próximo dia 7 de Janeiro, quarta-feira, pelas 16h45m.

A Turma dos Gatos conta com a vossa participação.

Janeiras


Sabias que as Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Ocorrem em
Janeiro, o primeiro mês do ano. Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada. Era o porteiro dos Céus e por isso muito importante para os romanos que esperavam a sua protecção. Era-lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no mês de Janeiro.Era tradição que os romanos se saudassem em sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras.
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver são mais comuns os folclóricos:
pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de distribuidas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (
castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.


As Janeiras


Vamos cantar as janeiras

Vamos cantar as janeiras

Por esses quintais adentro vamos

Às raparigas solteiras


Vamos cantar orvalhadas

Vamos cantar orvalhadas

Por esses quintais adentro vamos

Às raparigas casadas


Vira o vento e muda a sorte

Vira o vento e muda a sorte

Por aqueles olivais perdidos

Foi-se embora o vento norte


Muita neve cai na serra

Muita neve cai na serra

Só se lembra dos caminhos velhos

Quem tem saudades da terra


Quem tem a candeia acesa

Quem tem a candeia acesa

Rabanadas pão e vinho novo

Matava a fome à pobreza


Já nos cansa esta lonjura

Já nos cansa esta lonjura

Só se lembra dos caminhos velhos

Quem anda à noite à ventura