Aqui fica o filme do nosso presente para a mãe.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Torneio de Futebol Masculino
Hoje, a nossa turma voltou a jogar e voltou a perder.
Desta vez foram os rapazes que perderam por 7 a 2, contra a equipa da Sala dos Cachorrinhos.
Foi um jogo interessante e apesar dos nossos meninos praticarem futebol, foram infelizes nos remates que fizeram à baliza adversária.
Mas o Mundo é assim mesmo: é feito de derrotas e de vitórias. Só temos é de aprender a aceitar e nisso somos vencedores.
Desta vez foram os rapazes que perderam por 7 a 2, contra a equipa da Sala dos Cachorrinhos.
Foi um jogo interessante e apesar dos nossos meninos praticarem futebol, foram infelizes nos remates que fizeram à baliza adversária.
Mas o Mundo é assim mesmo: é feito de derrotas e de vitórias. Só temos é de aprender a aceitar e nisso somos vencedores.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
O Hora do Conto - O Elefante Zacarias
Ontem, foi dia da Hora do Conto.
Mas desta vez foi a sala 1 do Jardim de Infância que foi à nossa sala, para ouvir a história do Elefante Zacarias.
Deste modo, poderam ter um melhor conhecimento de como funciona o 1º Ciclo, de verem algumas das diferenças entre o JI e o 1º Ciclo e irem-se preparando para a mudança que estão prestes a sentir.
A nossa história foi contada pela professora e relata a amizade entre uma ratinha branca chamada Aninhas e um elefante cego chamado Zacarias.
A Aninhas era uma ratinha branca muito diferente das outras, porque não queria ser amiga de outra ratinha como ela, mas sim de um elefante.
O Bolo era o chefe de um grupo de ratos brancos que metiam medo a toda a vizinhança. Eram tão maus que Aninhas tinha vergonha de pertencer à família dos ratos.
Um dia, a Aninhas encontrou-se frente a frente com um elefante, o Zacarias. Ele nem sequer se mexeu, porque os elefantes têm medo de ratos.
Contudo, Zacarias não via nada, nem pequeno nem grande, nem as formas nem as cores, pois ele era cego.
Aninhas e o Zacarias depressa se tornaram bons amigos. A ratinha lembrou-se de lhe descrever o mundo que os rodeava. Começou a descrever as cores da natureza.
Um dia, o grupo do Bolo começou a gozar com o Zacarias, porque ele era cego e usava óculos escuros.
Apesar da sua cegueira, Zacarias respondeu a todas as perguntas que o Bolo lhe fazia e deixou-o de boca aberta.
Zacarias ficou zangado com tantas perguntas. Levantou a tromba para o céu e passou por cima do grupo do Bolo. Nesta grande confusão, o grupo deu meia volta e fugiu cheio de medo.
Depois desse dia, mais ninguém se riu da Aninhas e do Zacarias, nem mesmo o grupo do Bolo.
No final da história, e como já é habitual, fizemos uma ficha de trabalho, em que os alunos escreveram a sua cor preferida e desenharam objectos que sejam da cor escolhida.
25 de Abril
Hoje é feriado!
Comemoramos o "25 de Abril" ou o "Dia da Liberdade".
O levantamento militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares.
Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos.
O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial.
Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se “Dia da Liberdade” o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).
O cravo tornou-se no símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das espingardas.
Poderás encontrar mais informações sobre este dia no site:
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Dia Internacional do Livro e dos Direitos dos Autores
O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região semi-autónoma da Espanha.
A data começou a ser celebrada em 7 de Outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de Abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de Abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de Abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias para o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.
A data começou a ser celebrada em 7 de Outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de Abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de Abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de Abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias para o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.
22 de Abril - Dia da Terra
terça-feira, 21 de abril de 2009
Torneio de Futebol
Hoje começou mais um torneio de Futebol na nossa Escola.
A nossa turma vai participar com duas equipas : "Felinos" e "Gatinhas"
O calendário dos jogos é o seguinte:
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Um Livro, um Amigo
O Imaginão
Manuela Crespo - Ambar
"Era uma vez um rei-menino que só tinha uma ovelha e um quadradinho de terra. Vivia rodeado de reis muito ricos e poderosos, com reinos imensos, cheios de todas as coisas boas que um reino pode ter. Só não tinham imaginação, nem um bocadinho, e isso era coisa que não faltava ao nosso rei".
A imaginação é uma arma muito poderosa na busca da felicidade, mas esta história vai contar-te as aventuras e desventuras do Imaginão em busca do seu verdadeiro tesouro, a amizade. "Afinal, de que serve ter imaginação se não tiver uma ovelha?".
Apresentado recentemente no I Encontro de Literatura Infantil - Dialectos do Sonho, que decorreu na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto, este livro deu também lugar a uma peça de teatro.
in Dica da Semana
1º Aniversário
Gifs Animados
Hoje o nosso Blog está de parabéns!
Fazemos um ano de existência.
Para todos os meus Gatos e todos os nossos amigos que nos têm acompanhado, muito obrigado!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Plantas
Hoje, na sala, estivemos a falar de plantas.
Aprendemos que as plantas são seres vivos, porque nascem, crescem, reproduzem-se, envelhecem e morrem.
Aprendemos também que existem plantas próprias de cada região, dependendo do clima e do solo.
Ficámos também a saber que uma planta completa é constituída por: raiz, caule, folhas, flor e fruto.
No fim da aula plantámos grão.
Para isso precisámos de algodão, grão e um copinho.
Começámos por colocar o algodão dentro do frasco.
Depois colocámos o grão por cima do algodão.
No fim regámos e colocámos os frasquinhos junto à janela.
Agora vamos ficar à espera que o nosso grão nasça e cresça, mas temos de cuidar dele.
Todos os dias temos de ver como é que está o algodão. Se este estiver seco temos de o humedecer senão o nosso grão não germina.
Aprendemos que as plantas são seres vivos, porque nascem, crescem, reproduzem-se, envelhecem e morrem.
Aprendemos também que existem plantas próprias de cada região, dependendo do clima e do solo.
Ficámos também a saber que uma planta completa é constituída por: raiz, caule, folhas, flor e fruto.
No fim da aula plantámos grão.
Para isso precisámos de algodão, grão e um copinho.
Começámos por colocar o algodão dentro do frasco.
Depois colocámos o grão por cima do algodão.
No fim regámos e colocámos os frasquinhos junto à janela.
Agora vamos ficar à espera que o nosso grão nasça e cresça, mas temos de cuidar dele.
Todos os dias temos de ver como é que está o algodão. Se este estiver seco temos de o humedecer senão o nosso grão não germina.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Projecto "Educar para a Cidadania"
Hoje tivemos a última sessão do "Projecto Educar pa a Cidadania".
Instruções do jogo:
A turma é dividida em quatro equipas.
Há quatro tipos de cartões (subentendendo diferentes categorias):
Mímica: um participante recebe um cartão e com mímica representa acções de modo a que sejam decifradas pela sua equipa; esta terá de identificar a palavra correcta que corresponde à dramatização.
Furor: todos os alunos jogam. Uma equipa de cada vez deve cantar durante um minuto um excerto de uma música (conhecida pelo menos por alguém de outra equipa) que contenha a palavra identificada no cartão recolhido. Sempre que uma equipa não consiga respeitar os critérios (palavra, música, tempo) fica fora de jogo, que termina quando 3 equipas perdem, restando apenas uma: a vencedora.
Escultura: joga apenas uma equipa. Um aluno serve de “barro” e o resto da equipa representa o “artista”. A equipa dispõe de dois minutos para fazer uma escultura que expresse a palavra que a ficha propõe.
O jogo começa com um cartão “furor”.
A equipa que recolhe o primeiro cartão é a que está posicionada à direita da equipa vencedora do cartão “furor” anterior.
O jogo faz-se no sentido dos ponteiros do relógio.
Cada equipa, independentemente do sucesso da tarefa, joga apenas uma vez por turno.
Regras e pontuações específicas para cada categoria:
Mímica: a equipa pode optar por uma de 3 modalidades:
Normal – a equipa procura simplesmente ter sucesso na tarefa (1 ponto).
Desafio – a equipa desafia outra(s) equipas. Se vencerem ganham 3 pontos por cada equipa desafiada. Se a equipa desafiada for mais rápida ganha 1 ponto e a equipa que desafiou não pontua.
Ajuda – pode ser pedida ajuda a outra equipa e, caso a tarefa seja bem sucedida, ambas as equipas somam 1 ponto.
Furor: todos jogam. A equipa que recolhe o cartão dita quem dará início à tarefa. A pontuação obedecerá à seguinte ordem:
1º lugar – 4 pontos
2º lugar – 3 pontos
3º lugar – 2 pontos
4º lugar – 1 ponto
Escultura: joga apenas a equipa que recolhe o cartão. Através de votação, as equipas espectadoras atribuirão 0 ou 1 pontos e o júri (o/s orientador/s da sessão) 1 ou 2 pontos à escultura apresentada.
ABC: todos jogam. A pontuação é distribuída de forma idêntica à categoria “furor”.
Nota: a pontuação dos alunos deverá ser apontada num quadro ou cartaz exposto para toda a turma.
1 Com alunos do 1º ano, as palavras devem lidas.
2 O orientador da sessão faz o papel de júri, devendo rever e validar as palavras que cada equipa coleccionou.
O jogo de hoje intitula-se "Solidariedade sem Fronteiras" e consiste no seguinte:
É um jogo por equipas.
Cada equipa tem como objectivo acumular o maior número de pontos. Para esse efeito, os alunos recebem cartões com provas, coleccionando mais ou menos pontos consoante o desempenho da equipa.
Instruções do jogo:
A turma é dividida em quatro equipas.
Há quatro tipos de cartões (subentendendo diferentes categorias):
Mímica: um participante recebe um cartão e com mímica representa acções de modo a que sejam decifradas pela sua equipa; esta terá de identificar a palavra correcta que corresponde à dramatização.
Furor: todos os alunos jogam. Uma equipa de cada vez deve cantar durante um minuto um excerto de uma música (conhecida pelo menos por alguém de outra equipa) que contenha a palavra identificada no cartão recolhido. Sempre que uma equipa não consiga respeitar os critérios (palavra, música, tempo) fica fora de jogo, que termina quando 3 equipas perdem, restando apenas uma: a vencedora.
Escultura: joga apenas uma equipa. Um aluno serve de “barro” e o resto da equipa representa o “artista”. A equipa dispõe de dois minutos para fazer uma escultura que expresse a palavra que a ficha propõe.
ABC: todos os alunos jogam. Devem escrever1, num minuto e meio, todas as palavras que lhes ocorram e que se insiram no campo temático que a ficha identifica. Posteriormente as palavras válidas2 serão contabilizadas e ganha o grupo que tiver escrito a lista com o maior número de palavras.
O jogo começa com um cartão “furor”.
A equipa que recolhe o primeiro cartão é a que está posicionada à direita da equipa vencedora do cartão “furor” anterior.
O jogo faz-se no sentido dos ponteiros do relógio.
Cada equipa, independentemente do sucesso da tarefa, joga apenas uma vez por turno.
Regras e pontuações específicas para cada categoria:
Mímica: a equipa pode optar por uma de 3 modalidades:
Normal – a equipa procura simplesmente ter sucesso na tarefa (1 ponto).
Desafio – a equipa desafia outra(s) equipas. Se vencerem ganham 3 pontos por cada equipa desafiada. Se a equipa desafiada for mais rápida ganha 1 ponto e a equipa que desafiou não pontua.
Ajuda – pode ser pedida ajuda a outra equipa e, caso a tarefa seja bem sucedida, ambas as equipas somam 1 ponto.
Furor: todos jogam. A equipa que recolhe o cartão dita quem dará início à tarefa. A pontuação obedecerá à seguinte ordem:
1º lugar – 4 pontos
2º lugar – 3 pontos
3º lugar – 2 pontos
4º lugar – 1 ponto
Escultura: joga apenas a equipa que recolhe o cartão. Através de votação, as equipas espectadoras atribuirão 0 ou 1 pontos e o júri (o/s orientador/s da sessão) 1 ou 2 pontos à escultura apresentada.
ABC: todos jogam. A pontuação é distribuída de forma idêntica à categoria “furor”.
Nota: a pontuação dos alunos deverá ser apontada num quadro ou cartaz exposto para toda a turma.
1 Com alunos do 1º ano, as palavras devem lidas.
2 O orientador da sessão faz o papel de júri, devendo rever e validar as palavras que cada equipa coleccionou.
Selinhos
A todos os Blogues amigos que nos têm enviado "Selinhos", o nosso muito obrigado!
Gostamos muito das vossas visitas.
A todos vocês um excelente 3º Período.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Ida ao Cinema
Olá, Gatinhos!
Que tal terminármos as nossas pequenas férias com uma ida ao Cinema.
Fica marcado para 2ªfeira, dia 13, às 15h30, no Odivelas Parque, junto à Bilheteira.
Iremos ver Montros Vs. Aliens (http://cinecartaz.publico.pt/filme.asp?id=226160).
Caso estejam interessados informem-me para o e-mail da turma.
Beijinhos e Boa Páscoa!
quarta-feira, 1 de abril de 2009
1 de Abril - Dia das Mentiras
“O dia 1 de Abril é o dia do ano em que nos lembramos aquilo que somos nos restantes 364 dias.”
Origem do “Dia das mentiras”No distante ano de 1564 Charles IX, rei de França, decidiu adoptar o calendário Gregoriano. Até aí, o início do ano era comemorado na semana entre 25 de Março e 1 de Abril, coincidindo com o equinócio de Primavera.Com a adopção do novo calendário o ano passou a iniciar-se a 1 de Janeiro, o que constituiu uma verdadeira revolução para aquela época.
Muita gente, por ignorância e conservadorismo recusou-se a acreditar nesta alteração. Os adeptos do novo calendário passaram a chamar aos “descrentes” os “Tolos de Abril”, convidando-os para festas imaginárias a 1 de Abril e pregando-lhes toda a espécie de partidas.
A brincadeira pegou e, gradualmente, acabou por se espalhar pela Europa e pelo mundo, nomeadamente com o auxílio da comunicação social que, habitualmente neste dia não resiste, no meio de outras notícias, a inventar um ou dois disparates, geralmente bem-humorados e que nos fazem rir.
Nós próprios acabamos por colaborar já que temos, muitas vezes o hábito de também pregar pequenas partidas que vão desde pequenas mentiras a outras malandrices como colocar sal no açucareiro, trocar objectos do lugar, colar mensagens nas costas das pessoas, inventar histórias e por aí adiante...
Obviamente que o objectivo não é enganar ninguém. Pelo contrário, o objectivo destas pequenas e inofensivas partidas é fazer com que todos se riam, nomeadamente as vítimas das partidas.
Provérbio “No dia 1 de Abril vai o tolo onde não há-de ir”.
“Diz-se que o bom mentiroso não cora, não se engasga e mente tão bem que acredita na falsidade que está a contar.”
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